segunda-feira, 15 de março de 2010

SEI LÁ ...

Amar por amar. De tão estático que esse amor não podia se sustentar. O amor não tem que ter um motivo ou uma base de sustentação. Mas tem que ter uma espinha dorsal onde possa fluir todo sentimento capaz de mantê-lo vivo. As vezes essa fluidez se torna prejudicada. Como se faltasse um pouco mais de oxigênio nessa espinha dorsal. Mesmo que o caminho estivesse dilatado é como se os componentes não se misturavam. Não davam liga a sustentação. O fluxo se tornava comum. Sem complicadores, mas também sem animadores. Amar por amar. Só isso.

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