quarta-feira, 16 de junho de 2010

Até o mundo acabar ...


Ouvi tua voz. Limpa. Clara. Tão suave.
Me deixei levar feito uma correnteza de um rio. Limpo. Claro. Nem tão suave.
Pensamento ao vento sob o luar de uma noite de outono.
Você me aquecia ao mesmo tempo em que me conduzia.
Sem destino.
Estava inerte à sua voz e mergulhado em seu discurso.
Meu mundo era seu, tais quais meus sentimentos.
O mundo podia acabar, enfim !

(...)

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